Percorrendo formas sinuosas de um local distante.
Água gélida que me fere o peito.
Corta-me a pulsação.
Deixo de respirar!
Dói.
Dói mais do que imaginei,
Tanto que deixo de sentir.
Sinto a pele molhada.
O vento bate no meu corpo e faz-me arrepiar.
Cheiro o ar que me rodeia,
Faz-me acreditar.
Deixo que as minhas pernas se movam.
Ando sem direcção.
Embato em algo sólido.
És tu!
(Texto by Catherinne Duarte)
É impossível de prever quando e como as melhores coisas nos acontecem. Quantas vezes um "grande momento" não nos acaba por desiludir, para depois esbarrarmos com o melhor que podíamos esperar para tornar um dia normal num dia especial.
ResponderEliminarSe há coisa que goste é de sair de casa e acabar o dia num sítio, ou de uma maneira completamente inesperada. Só é preciso é estar-se disposto a dizer "sim".
Oh Cath está brutal! Altamente mesmo! Parabéns!
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