segunda-feira, 9 de novembro de 2009

E no silêncio da noite escrevo eternamente, pensamentos infinitos e palavras estonteantes.


Prendo-me ao teclado e ao seu som, vejo de lado o meu reflexo.


Triste e amargurado. Esperançoso e calmo.


Retrato desfigurado que tenho de mim.


(Texto by Catherinne Duarte)

Sem comentários:

Enviar um comentário