E no silêncio da noite escrevo eternamente, pensamentos infinitos e palavras estonteantes.
Prendo-me ao teclado e ao seu som, vejo de lado o meu reflexo.
Triste e amargurado. Esperançoso e calmo.
Retrato desfigurado que tenho de mim.
(Texto by Catherinne Duarte)
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