Estou presa ao passado e não sei como me soltar.
Conheço
o meu triste destino mas teimo em tentar alterá-lo. Luto contra estas
cordas que me prendem e me puxam para perto da terra. Todos os dias.
És
a luz matinal, suave, doce e quente que entra pelas fendas da minha
alta e imponente parede. De olhos fechados sinto-te por perto. Esboço um
sorriso.
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