Sorry baby cause I’m weak
I cry alone and never share
I’m complicated, I’m a freak
But you can be with me if you dare!
I never felt this way before
You’re constantly in my head
I pull away all the time
But if you love you won’t care.
XxX
(texto e imagem por Catherinne Duarte)
Foi no Domingo passado que passei
À casa onde viveu a Mariquinhas
Mas está tudo tão mudado
As tais janelas que tinham tabuinhas
Do rés-do-chão ao telhado
Não vi nada nada nada nada
Que pudesse recordar-me a Mariquinhas
E há um vidro quebrado e isolado
Onde havia as tabuinhas
Entrei e onde era a sala agora está
Á secretária um sujeito que é lingrinhas
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E como é só mediante solicitação...aqui fica o vídeo!
A música relaxante do Mr. Laswell. Faz-me pensar. Ainda tenho o gosto do café que tomei há pouco. Ainda sinto o cheiro do velho livro que à horas atrás decidi abrir. Olho através da janela e descubro um céu nublado, um sol que tenta espreitar mas que não consegue vencer as teimosas nuvens. Novo som. Quebra o ritmo da música. Os meus pensamentos. Mensagens… Respondo. Olho para o tecto em busca de inspiração. A música recomeça. Levanto-me e vagueio pela casa. Deserta. Silêncio. Mesmo sabendo que a música continua a tocar no quarto, ao fundo, não ouço nada. Silêncio. Olho para a rua. Ainda tem poças da chuva que caiu à noite. O sol brilha agora timidamente, reflectindo nas pequenas gotas de água. Penso. Metáfora do sol… Sou eu. Timidamente ando por aí, na sombra de algo maior. Brilho por pouco tempo e apenas alguns vêm. Mais uma nuvem. Volta a escuridão. O silêncio. Volto ao meu quarto. Sento-me e volto a ouvir a música que toca pela terceira vez sem parar. Volto ao meu lugar.
